quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

|Riso| Ficção e Não-ficção

Ficção e Não-ficção

As ficções costumam apelar pra algum tipo de aventurinha pseudo-filosófica/intelectual (se você realmente costuma ler eu não preciso explicar esse termo... vc entendeu...), como o "Código da Vinci", ou, no caso dos livros adolescentes, conta um enredo clichê que envolva coisas medievais, do tipo vampiros (Crepúsculo), bruxos (Harry Potter), anéis (O Senhor Dos Anéis), duendes (Zelda) e etc. E lembre-se, a mocinha é sempre burra e lerda e sempre tem que ser salva pelo personagem principal que só se revela um cara másculo, inteligente, e blá blá blá no final (bem no final mesmo)...
As não-ficções são as preferidas das menininhas de 14 anos que acham que tem cultura só porque leram Harry Potter e a Pedra Filosofal uma única vez (puff... Ridículas...), muitas delas terminam os livros de não-ficção soluçando de tanto chorar... Essa obras são, normalmente, biografias (não necessariamente de pessoas, vide "Marley e Eu") ou relatos de acontecimentos (não necessariamente reais, vide o livro da Bruna Surfistinha que vendeu mais do que ela mesma) Ao contrário dos livros de ficção, podem não parecerem tão interessantes, raramente são, mas pelo menos não são tão previsíveis e sensacionalistas quanto esses...

Momento Sério: Na linha linha de ficção, sem querer ser puxa saco de Harry Potter, J. K. Rowling é uma excelente escritora, ela consegue realmente te envolver na história de um jeito viciante e você não vai dormir sem pelo menos acabar o capítulo que está lendo. Na linha de não-ficção, um escritor excelente é Nicholas Sparks, que escreveu "Um Amor Para Recordar", "Querido John", "Diário De Uma Paixão", entre outras. Suas histórias são muito bonitas e cativantes, além de seus livros serem um fenômeno de vendas.


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